![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0sRYjs7q-5-sxJ9EkumViEZ8L6AqKAzYcrLg5D2yL9n0j_RUOmn0Wg1Waf6jV6qJs4C1cKEglzfljikyqfq1ppt9-8TiSIEaxpTtVNhUSmja_xyJT5smFBNikWOX5CxHLKJRGHR_JVg8/s400/Methuselahs_Children.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjovAI_unmcse6myshjYGTwEL2FWQArOCz4qxwQj0XWBJXj9UolUssx6vB8Us8_miuPw7HXux8WZNP2qgIkF3eleqlU9njIuftLKLwx3I_zp-1KxyIgHXYiKxZc66rgtQ_UCYO_GzhNkDA/s400/R&VHeinlein_Tahiti_2.jpg)
Robert e Virginia Heilein.
Embora os seus livros nem sempre tenham a ver com as estrelas, falar de Júpiter recordou-me Heilein.
Os Filhos de Matusalém, o primeiro livro de R.H. que li.
O segundo foi Um Estranho Numa Terra Estranha, uma obra que muitos consideraram uma espécie de bíblia do movimento hippy, pela defesa do amor livre e de outras concepções que põem em causa a distribuição dos papéis conforme o género.
Sem comentários:
Enviar um comentário