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Por vezes água mortal na raiz dos poços
sei que há lágrimas a não chorar.
Numa aresta de luz
navego pela margem incerta
danço.
Era o meu círculo de giz:
quebrei-o com os meus olhos
m.s.
Porque a vida é mais do que a rotina e o nonsense de cada dia, e a filosofia é como o amor: não serve para nada, mas não se pode viver sem ela.
1 comentário:
muito bonito.
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