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Outro Sepúlveda, outro mundo. Agora falamos de amor, de princípios ético-políticos, de morte e de fidelidade. Um personagem denso e coerente atravessa estas páginas com a sua dor e a sua vontade, e obriga-nos a olhar a vida nos olhos.
Porque a vida é mais do que a rotina e o nonsense de cada dia, e a filosofia é como o amor: não serve para nada, mas não se pode viver sem ela.
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