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O primeiro que li de Luis Sepúlveda.
Uma descrição extraordinária da selva e da vida na selva. Um grande sentido do oikos e do laço imenso que une todas as formas de vida sobre o nosso planeta. Verdadeiramente humano e verdadeiramente telúrico.
Porque a vida é mais do que a rotina e o nonsense de cada dia, e a filosofia é como o amor: não serve para nada, mas não se pode viver sem ela.
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