As óperas de Mozart contam entre as minhas favoritas. A Flauta Mágica e as Bodas de Fígaro são aquelas que oiço há mais tempo com paixão. Juntei-lhes, mais tarde, Cosi Fan Tutte e D. Giovanni.
As Bodas de Fígaro são uma festa para os sentidos e para a Razão. A condição humana é aí retratada com humor e sensibilidade, nos encontros e desencontros, na perfídia e na lealdade, no despeito e na gratidão, no amor e no ciúme. E fica um sentimento optimista sobre a verdadeira natureza do ser humano, apesar de todos os enganos e do carácter precário da felicidade.
A conjugação perfeita: ouvir também O BARBEIRO DE SEVILHA, de Rossini.
quarta-feira, abril 11
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