Se bem me lembro, é a única personagem feminina que aparece recorrentemente nas histórias de Tintim.
Suspeito que contribuiu fortemente para o meu interesse pela ópera, que se foi desenvolvendo à medida que o meu avô me incitava a descobrir mais e mais obras, e me oferecia gravações de grandes intérpretes, acompanhadas das suas críticas e sábios comentários.
Continuei a devorar os albuns do Tintim, que ainda hoje aprecio, apesar das críticas que lhe são feitas. E a dar um espaço cada vez maior à ópera. Ainda não consigo apreciar Wagner verdadeiramente. Mas espero chegar lá!...
Quanto ao Tintim, acho que aquele perfil de herói quase irreal, desprovido de problemas existenciais, tem as suas qualidades como padrão de conduta e incentivo ao exercício de algumas virtudes. Sei que nem todos pensam como eu, e posso compreender os pontos de vista diferentes. Mas continuo a achar Tintim um personagem inspirador.
sábado, abril 7
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